Fundada há mais de 40 anos com o objetivo de prestar serviços à Prefeitura, além de poder atuar como uma empresa privada, a Proguaru – ao longo das décadas – foi acumulando uma série de problemas comuns de repartições públicas. Utilizada politicamente por alguns prefeitos, acabou ficando inchada e tendo problemas para se modernizar, a fim de competir em condições de igualdade com o setor privado.
Como se tornou dependente exclusivamente da municipalidade, passou a atuar como um apêndice da Prefeitura. Os servidores, principalmente aqueles que atuam em serviços pesados, como capina, varrição e manutenção de praças, hoje, na maioria, têm mais de 50 a 60 anos. Muitos, até pela idade, não conseguem a agilidade necessária para a prestação deste tipo de serviços. Não são raras atividades que poderiam ser concluídas em poucas horas durarem alguns dias.
Diante dos sucessivos prejuízos acumulados desde 2013, a Secretaria Municipal da Fazenda está propondo, por meio de Projeto de Lei do Executivo Municipal, a extinção da companhia.