O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 4º bimestre, divulgado nesta sexta-feira, 22, pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, traz revisões em expectativas de receitas e nas projeções de gastos até o fim deste ano, na comparação com o relatório publicado em julho. A previsão de gastos com benefícios previdenciários em 2023 subiu R$ 2,5 bilhões, para R$ 869,7 bilhões.
A projeção para os pagamentos de pessoal e encargos sociais diminuiu R$ 3,3 bilhões, para R$ 358,8 bilhões.
O gasto previsto com subsídios e subvenções ficou R$ 1,4 bilhão menor, passando para R$ 22,3 bilhões.
Já os valores estimados para o pagamento de precatórios e sentenças judiciais tiveram baixa de R$ 600 milhões, para R$ 24,9 bilhões.
Pelo lado da arrecadação, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais subiu R$ 300 milhões, passando para R$ 49,9 bilhões.
Já as receitas previstas com concessões pioraram R$ 100 milhões, para R$ 9,1 bilhões.
O relatório também mostra que a projeção para arrecadação com royalties neste ano aumentou R$ 5,2 bilhões, para R$ 107,4 bilhões.