Estadão

Quando falam de antipatia e ligam isso a mim, é uma dor, lamenta Dieckmann

No ar em Vai na Fé, a nova novela das 7, a atriz Carolina Dieckmann participou do podcast Quem Pode, Pod na noite desta terça, 17. A intérprete da advogada Lumiar na trama escrita por Rosane Svartman conversou com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, apresentadoras do programa, sobre diversos assuntos.

Um dos destaques do bate-papo foi em relação à fama de Dieckmann de ser uma pessoa antipática e de poucos amigos. A atriz reforçou que fala sobre tudo, mas que não consegue desassociar os espaços entre a vida pessoal e a profissional. "Tem mais a ver com a minha firmeza, as coisas que a minha vida profissional tentou atropelar minha vida pessoal. Eu falei não, e um não muito firme. As pessoas falaram que não é esse?. Minha vida particular não entra em negociação", disse ela.

A atriz global relembrou da época em que se tornou alvo da turma do Pânico – o programa foi um dos responsáveis por criar a imagem antipática da atriz ao persegui-la para que ela calçasse as Sandálias da Humildade. "Foi muito pesado. E, até hoje, quando uma pessoa fala de antipatia e liga isso a mim, é uma dor. Não tem cura, só vai curar quando ninguém mais falar disso. Hoje, lido com essas questões de uma maneira mais fácil, mas eu me identifico com essa dor", revela.

Ainda no bate-papo, Carolina Dieckmann voltou a comentar o episódio em que teve fotos íntimas vazadas e que deu origem à Lei Nº 12.737/2012, que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos. "Foi um terror. Na delegacia, arregacei as mangas e disse as fotos são para o meu marido, a pessoa que pegou isso hackeou meu e-mail. Em uma semana eles descobriram os caras", frisou.

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