O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 31, que a redução do déficit previsto para 2023 é uma grande preocupação do governo com relação à inflação. A declaração ocorreu após o ministro ser questionado sobre o impacto da retomada dos impostos federais sobre combustíveis. "A inflação você vê no médio e longo prazo. O impacto precisa medir o conjunto das contas públicas", comentou.
Haddad participou no período da manhã de reunião com o Conselho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.
Além do ministro, participaram do encontro a ministra do Planejamento, Simone Tebet, a ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Entre os presentes, estavam o presidente da Febraban, Isaac Sidney, o presidente do Conselho da Febraban, Octavio de Lazari Júnior, o CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti, o presidente do Conselho do BTG Pactual, André Esteves, o CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, o co-presidente Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, além do CFO do BB Ricardo Forni, o CEO do Santander Brasil, Mario Leão, o presidente do Conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, diretor do banco Safra.