O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, exaltou o histórico da legenda e o caráter “socialista” incorporado ao programa de governo da candidata à Presidência, Marina Silva, que é apresentado nesta sexta-feira em São Paulo.
Primeiro a falar no evento, Amaral pediu um minuto de silêncio pela morte de Eduardo Campos e de outros seis “companheiros” no acidente aéreo de 13 de agosto. Depois, disse que as pessoas estão reunidas hoje para celebrar a esperança e para “saudar” o projeto de “renovação política” a ser apresentado. “O programa privilegia o encontro de socialistas”, afirmou Amaral. Ele falou da histórica defesa do partido pela igualdade social, cidadania, independência e a “defesa de um país rico que não concentre a renda”.
Amaral falou da origem do PSB, citou o presidente de honra Jamil Haddad, além de Miguel Arraes, que era avô de Campos. Agradeceu também a presença do senador peemedebista Pedro Simon.
Apesar de reforçar em seu discurso o peso do PSB e do PSB histórico no programa defendido hoje pela candidata Marina Silva, Amaral agradeceu aos partidos que fazem parte da coligação (PPS, PPL, PSL, PRP e PHS, além da Rede Sustentabilidade, de Marina, que não é formalmente um partido, mas que atua na coligação como tal). Ele também fez uma deferência à própria candidata em seu discurso, chamando Marina de “mulher forte”.