Apesar das críticas, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, insistiu neste domingo, 15, na tese de que a crise internacional e a período de seca no País são responsáveis pelos problemas na economia que levaram às medidas de ajuste.
“O fato é que com a conjuntura internacional e nacional não encontramos condições favoráveis ao crescimento”, disse ele, acrescentando que o Brasil faz parte da economia mundial e que o seu desempenho afeta o País. Ele acrescentou também que segue de uma forma persistente uma das maiores secas que impacta sobremaneira o custo de energia elétrica e de alimentos.
“Estamos procurando fazer a recomposição de receitas e gastos de tal forma que possamos entrar o ano com as contas equilibradas”, afirmou. Ele destacou que a maior parte dos ajuste fiscal se dá pela redução dos gastos de custeio. “É evidente que estamos fazendo isso de forma equilibrada para minimizar os impactos sociais”, disse.