Na semana em que Guarulhos faz aniversário e às vésperas de completar três anos de atuação na cidade, a Sabesp apresenta um balanço dos serviços de saneamento básico realizados no município. A Companhia assumiu o município em janeiro de 2019 e acabou com o rodízio de água, construiu reservatórios, investiu em ações para redução de perdas de água e, no momento, está em andamento a implantação do Programa Água Legal no bairro Sítio São Francisco, que beneficiará 4 mil famílias, cerca de 16 mil pessoas.
Em relação ao esgotamento sanitário, a Sabesp trabalha, atualmente, na ampliação da infraestrutura e na construção de duas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs).
“Temos muito a comemorar juntos, Sabesp e todos os guarulhenses. Com a volta da Companhia ao município, acabou o rodízio de abastecimento de água para o seus 1,4 milhão de habitantes. E estamos trabalhando firme garantindo o compromisso de ampliar significativamente o tratamento de esgoto. O que, além de qualidade de vida para as pessoas, representará um rio Tietê mais limpo”, ressaltou o diretor-presidente da Sabesp, Benedito Braga.
O Programa Água Legal tem como objetivo regularizar ligações de água, mediante autorização dos órgãos competentes, substituindo as ligações precárias por redes e hidrômetros que levam água de qualidade até as torneiras dos imóveis das áreas de alta vulnerabilidade. No momento, a Sabesp realiza a implantação das redes no Sítio São Francisco. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos no primeiro semestre de 2022.
Em Guarulhos, os serviços do Água Legal também estão previstos para ocorrer nos bairros Tijuco Preto e Jardim Cumbica I. O programa é de extrema importância para levar saúde e qualidade de vida à população. O Água Legal foi responsável por colocar a Sabesp entre as empresas vencedoras do prêmio “Cases de Sucesso em Água e Saneamento (ODS 6) 2019”, da Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa da ONU que reconhece as melhores ações da área no Brasil e qualifica o debate sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 – Água e Saneamento.
A superintendente da Sabesp na região, Debora Pierini Longo, destaca a continuidade nos trabalhos para garantir água aos moradores, mesmo diante da pandemia de COVID-19. “Isso se deu em razão do Programa de Redução de Perdas, que conseguiu evitar o desperdício de água equivalente ao volume necessário para o abastecimento de Mairiporã e Caieiras. Esta é outra grande conquista da Sabesp para a Guarulhos, que hoje tem o mesmo padrão de abastecimento da Capital”, destaca.
Outro destaque está relacionado aos serviços de esgotamento sanitário. Graças aos trabalhos desenvolvidos, Guarulhos deixou o status de maior poluidora do Rio Tietê. Isso porque a Sabesp ampliou a infraestrutura, construindo mais de 136 quilômetros de redes e de coletores que levam o esgoto até as ETEs São João, Bomsucesso e Várzea do Palácio e ainda às estações de São Miguel e do Parque Novo mundo, que estão localizadas na capital paulista. Todo esse trabalho possibilitou dobrar a porcentagem do esgoto tratado na cidade. A Sabesp também está construindo duas novas ETEs: do Jardim Fortaleza e do Cabuçu, que devem ser entregues até 2025. Todo o esforço da Companhia é para atingir, até 2033, a universalização dos serviços de saneamento.
“O nosso maior desafio, mas também a nossa maior vitória em Guarulhos, se deu a partir da integração dos funcionários da antiga autarquia que controlava a distribuição de água e o tratamento de esgoto na cidade. Esses colaboradores, que já trabalhavam na cidade, trouxeram muitos conhecimentos técnicos e práticos, o que foi fundamental para que pudéssemos encontrar as soluções e realizar investimentos assertivos”, concluiu o gerente da Unidade Regional da Sabesp em Guarulhos, Valdemir Viana de Freitas.
A SABESP é a empresa que mais contribui para o inferno da mobilidade urbana em Guarulhos, a prefeitura asfalta a rua e ela vai la e quebra o pavimento e faz um remendo porco, desnivelado e com material de péssima qualidade, pior que a gestão anterior que o SAAE, a rua vira uma colcha de retalhos de remendos mal feitos, tornando elas piores que ruas de terra batida. E ninguem, vereador ou prefeitura toma providências.