O diretor administrativo financeiro da Secretaria da Saúde, Sílvio Oliveira, fez uma apresentação com a exposição dos recursos da Pasta, incluindo os repasses federais e estaduais, as despesas de cada programa da Secretaria, o saldo das contas correntes, além de um relatório da produção ambulatorial, internação hospitalar e auditorias. Segundo Oliveira, a Prefeitura investe em saúde mais do que o mínimo de 15% das receitas exigido por Lei.
O secretário Carlos Derman disse que é possível observar uma queda no número de consultas e exames nos hospitais estaduais. “No geral, estamos conseguindo aumentar as especialidades nos hospitais municipais”, ressaltou o secretário.
Carlos Derman falou sobre as obras em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a construção de duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). “Mesmo com a receita destinada para a Saúde, a estrutura física não tem crescido proporcionalmente ao número de atendimentos. Isso porque a verba vai quase toda para o custeio e uma possível solução pode ser o financiamento externo”, disse.
O secretário respondeu vários questionamentos pontuais de vereadores e munícipes. “Eu e minha equipe estamos à disposição para receber ideias e debater projetos até mesmo antes da apresentação do PL aqui na Câmara”, afirmou Carlos Derman.