A seleção brasileira feminina de vôlei não tomou conhecimento da Holanda e conseguiu uma tranquila vitória por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/17 e 25/23, nesta quinta-feira, em sua estreia na fase final da Liga das Nações, que acontece em Nanquim, na China.
O resultado já garantiu o time nacional nas semifinais da competição e eliminou a equipe adversária, que no dia anterior havia perdido para a China por 3 sets a 1 no primeiro jogo do Grupo A. Nesta sexta-feira, às 9h30 (de Brasília), o Brasil encara a China para definir quem ficará na liderança da chave.
O Grupo B ainda está indefinido. Os Estados Unidos venceram na estreia a Turquia por 3 sets a 2 na quarta-feira. Mas nesta quinta a seleção turca se recuperou e derrotou a Sérvia também por 3 a 2. Na sexta, às 4h (de Brasília), Estados Unidos e Sérvia se enfrentam para a definição dos dois classificados. As semifinais acontecem no sábado e a decisão está marcada para o domingo, às 8h (de Brasília).
No duelo desta quinta-feira, a seleção brasileira comandou a partida desde o início. O técnico José Roberto Guimarães iniciou o duelo com: Adenízia, Roberta, Gabi, Amanda, Tandara e Ana Bia. Suelen atuou como líbero. A partida também marcou a volta de Jaqueline como ponteira. Ela, que começou a competição como líbero, por conta da lesão de Drussyla, foi colocada em sua posição de origem.
No primeiro set, a equipe brasileira abriu 14 a 7, após uma boa sequência de pontos de Amanda. E o time nacional seguiu impondo o jogo. Jaqueline chegou a entrar, mas permaneceu em quadra apenas durante um ponto. Com Tandara, o Brasil fez 19 a 12 e fechou em 25 a 16 em ponto anotado por Gabi.
A equipe do técnico Zé Roberto seguiu inspirada no segundo set e abriu 8 a 5 com Amanda, uma das destaques da partida. O técnico holandês Jamie Morrison tentou parar o jogo algumas vezes para consertar os erros de sua equipe, mas foi em vão. O Brasil disparou novamente no placar e abriu 20 a 12. Adenízia fez ponto que fechou o set em 25 a 17.
No terceiro, a Holanda tentou se manter viva na competição e dificultou um pouco mais as ações brasileiras. As parciais foram mais equilibradas, mas o Brasil sempre se manteve com ao menos dois pontos de vantagem. O ponto do jogo veio em erro da equipe adversária. A ponteira Plak vacilou e mandou a bola na rede: 25 a 23.