Esportes

Seleção feminina de vôlei do Brasil é derrotada pelo Japão em 1º jogo no ano

Escalada por José Roberto Guimarães com uma equipe renovada, a seleção brasileira feminina de vôlei foi derrotada pelo Japão por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 28/26, 25/10, 21/25 e 11/15, nesta quarta-feira, em amistoso realizado no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema (RJ), naquele que foi o primeiro jogo do time nacional nesta temporada.

A equipe de Zé Roberto não se reunia para uma partida desde outubro e este confronto marcou a estreia de várias jogadoras na seleção adulta, entre elas as centrais Bárbara, Mara e Fran e a ponteira Mari Paraíba. E o duelo realmente foi em ritmo de amistoso, pois as japonesas venceram os três primeiros sets, mas em seguida outros dois foram realizados para as duas seleções seguirem realizando testes em quadra.

O duelo desta quarta serviu de preparação para o Grand Prix e para os Jogos Pan-Americanos e foi o primeiro de uma série de quatro amistosos com as japonesas, que vieram embaladas pelo vice-campeonato do Torneio de Montreaux. As duas seleções voltam a se enfrentar por duas vezes neste final de semana. No sábado, o amistoso ocorrerá às 19 horas, no ginásio do Taquaral, em Campinas (SP), que no domingo será palco de novo duelo, desta vez às 11 horas. Em seguida, no dia 18, os dois países irão se encarar no dia 18, no Maracanãzinho, no Rio.

Ao comentar o confronto desta quarta, o treinador da seleção minimizou o peso da derrota. “Eu esperava que esse fosse um jogo difícil. O Japão vem com ritmo do campeonato jogado em Montreux, enquanto nosso time disputou a primeira partida do ano. O primeiro e o segundo sets foram bons. Só não gostei do terceiro e depois ganhamos o quarto e o quinto. O mais importante foi o ritmo que adquirimos e a velocidade que nós adaptamos. O Japão será nosso primeiro adversário na Tailândia pelo Grand Prix”, analisou José Roberto Guimarães.

“Nós tentamos colocar todas as jogadoras em quadra para jogar nesses cinco sets. Em Campinas, vamos tentar padronizar o time. O mais importante é dar ritmo de jogo para todas as jogadoras e chegarmos com a equipe bem preparada no Grand Prix”, completou, em declarações reproduzidas pelo site oficial da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Posso ajudar?