Há três anos, no Salão de Frankfurt, estreava a segunda geração do Citroën C3. Pessoal de comunicação da filial brasileira, no próprio estande da marca, veio com a conversa de sempre: “Esse não é carro para o Brasil. Veja o para-brisa enorme, de alto custo”. Tirar o foco da novidade antecipada em salões internacionais faz parte do jogo de dissimulação. No caso, porém, o atraso até foi providencial.
O novo modelo, além de equipado com o para-brisa “Zenith” (
O carro ficou mais bonito e encorpado, destacando-se linha de cintura, faróis e lanternas traseiras, além de rodas de liga leve com insertos cromados. Luzes auxiliares de LED aparecem já no catálogo intermediário. Distância entre-eixos não mudou, mas o carro cresceu em comprimento (
A posição ao volante (de base reta) ficou um pouco mais baixa, mesmo com a regulagem máxima de altura do banco, ainda por meio de inadequada alavanca. O para-brisa panorâmico traz sensação muito agradável a bordo. Sua cobertura interna deslizante é bem útil, mas os para-sóis não rebatem lateralmente e alças de teto foram suprimidas. Quadro de instrumentos, materiais, acabamento e tela multimídia de
O motor agora tem
No lançamento nacional, guiar pelas ruas de Brasília, de pavimentação melhor que a média das cidades brasileiras, não era o ideal para avaliar os avanços que a fábrica introduziu nas suspensões do novo C3. De fato, parecem mais firmes e controlam melhor a inclinação da carroceria. Direção elétrica também melhorou. A tendência a ruídos, no entanto, só aparece depois de uns
Preços vão de R$
RODA VIVA
TOYOTA, como esperado, produzirá motores no Brasil, pela primeira vez. Fábrica
MERCADO brasileiro continuará a crescer e vendas superarão as do Japão, internamente, em 2015. Previsão de Hisayuki Inoue, diretor da Toyota que, na matriz, supervisiona atividades na América Latina, África e Oriente Médio. Na inauguração da fábrica do Etios confirmou que exportações do compacto podem demorar. “Prioridade é o Brasil”, afirmou.
PALIO Weekend Adventure 2013 recebeu retoques (grade e novas rodas), tem três versões com motores 1,4, 1,6 e
LOGO depois de o Senado aprovar, este mês, lei do novo regime automobilístico, governo divulgará a regulamentação e cotas de importação, esperadas pela Abeiva. Entidade aponta queda de vendas de 25% (janeiro-julho) sobre 2011, das marcas sem produção no Brasil. Como se fala em cotas há meses, comprador acaba na retranca, pois espera preço menor.
ALGO parece desvirtuado na pesquisa J.D. Power de satisfação inicial de compradores de carros. Segundo a filial da empresa americana, qualidade foi último item considerado por 12% de 8.000 entrevistados na internet. Quase 50% olham mais aspectos de custo (de preço à manutenção). Desproporcionalidade assusta. Ou seria a metodologia?
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