Os juros futuros curtos operam estáveis na manhã desta quarta-feira, 16, enquanto os demais têm leve baixa, em linha com o dólar fraco ante o real e outras moedas emergentes, além de recuo dos rendimentos dos Treasuries de dois e 10 anos. Nos curtos, a resistência das taxas ocorre em meio a declarações mais conservadoras da diretora de Assuntos Internacionais do Banco Central, Fernanda Guardado, e antes da palestra do presidente do BC, Roberto Campos Neto, em evento da Abrasel (9h40).
Além disso, o mercado monitora o Congresso e a sinalização dada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para a votação final do arcabouço fiscal e da desoneração da folha de pagamentos na semana que vem.
Às 9h26, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 batia máxima de 12,455%, de 12,454% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 ia para 10,470%, de 10,495%, e o para janeiro de 2027 recuava para 10,155%, de 10,211% ontem no ajuste. O vencimento para janeiro de 2029 marcava 10,680%, de 10,746%.