Estadão

Taxas de juros curtas e médias sobem após PIB e longos rondam estabilidade

Os juros futuros curtos e médios têm leve alta na manhã desta terça-feira, após o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro mostrar melhora, reforçando a percepção de que há espaço para mais altas da Selic. Essa percepção de mais aperto monetário nos próximos meses, tira pressão dos longos, que rondam a estabilidade, mas co viés de baixa, em sintonia com o dólar.

A economia cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021 ante o quarto trimestre de 2020, acima da mediana do <i>Estadão/Broadcast</i> (0,70%) e dentro do intervalo (-2,00% a +2,40%).

Às 9h35 desta terça, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023, o mais negociado, subia para 6,74%, de 6,68% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2022 subia a 5,11%, de 5,07%, e o para janeiro de 2027 estava em 8,46%, de 8,47% no ajuste de segunda-feira.

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