Os juros futuros de curto prazo recuam, em linha com o dólar ante o real e o rendimento dos Treasuries no exterior, enquanto as taxas de médio e longo prazos oscilavam com viés de alta, próximas da estabilidade. A perspectiva de um ciclo de afrouxamento monetário mais agressivo favorece taxas mais fracas. No foco, está o anúncio das medidas fiscais no final da tarde desta quarta-feira, 29.
Declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, sinalizando que a Selic poderá ter cortes maiores, são precificadas, embora o movimento tenha diminuído nos últimos minutos. Em entrevista ao jornal japonês The Nikkei, divulgada nesta quarta, Ilan disse que o BC está “aberto para tomar qualquer decisão”.
Às 9h43, o DI para janeiro de 2018 estava a 9,845%, na máxima, de 9,850% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2019 estava em 9,48%, máxima, de 9,46% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 exibia 9,920%, de 9,91% no ajuste anterior.