Os juros futuros diminuíram o ritmo de alta na parte final da manhã desta segunda-feira, 3, acompanhando o aprofundamento da queda dos rendimentos dos Treasuries. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria norte-americana de maio divulgado pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) – com queda a 48,7, mais intensa do que se esperava – serviu de gatilho para o movimento.
Em tese, uma economia mais fraca poderia permitir que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) antecipasse os cortes de juros.
Às 11h06, as taxas dos contratos de depósito interfinanceiro (DI) subiam entre 1 e 6 pontos-base – antes da divulgação do dado, a alta era de 2 a 10 pontos.
O juro para janeiro de 2025 passava de 10,392% no ajuste anterior para 10,400%, enquanto a taxa para janeiro de 2027 subia de 11,145% para 11,205% e a para janeiro de 2029 avançava de 11,626% para 11,685%.
Os rendimentos dos Treasuries caíam entre 5 e 9 pontos e o dólar à vista cedia 0,19% ante o real, para R$ 5,2418.