Os juros futuros operam mais perto da estabilidade, mas com viés de alta nos médios e longos, em sintonia com a valorização moderada do dólar ante o real e antes do leilão de LTN, NTN-F e LFT do Tesouro. O pano de fundo também segue sendo de cautela com o fiscal e o investidor monitora o risco de greve dos caminhoneiros a partir do dia 1º de fevereiro.
Os juros curtos operam estáveis, sinalizando que a aceleração do IGP-M de 2,58% em janeiro, de 0,96% em dezembro, acabou ficando em segundo plano, em meio ao fato de que o mercado já espera alta da Selic em março, embora o dado mereça atenção.
Às 9h23 desta quinta-feira, 28, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 marcava 3,45%, mesma taxa do ajuste de quarta-feira. O DI para janeiro de 2023 exibia taxa de 5,08%, de 5,07%, enquanto o vencimento para janeiro de 2027 estava em 7,24%, de 7,22% ontem no ajuste.