Estadão

Taxas de juros sobem com aversão global, mas alta é menor após mínimas do dólar

Os juros futuros começaram a semana em alta firme refletindo a aversão a risco global e disparada do petróleo, que alimenta os temores com a inflação. Mas o movimento é amenizado nos juros médios e longos pelas mínimas do dólar ante o real e com o petróleo subindo um pouco menos diante da expectativa com a terceira rodada de negociações de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, que deve começar no final da manhã, em meio à cautela com notícias de que o Congresso Americano discute possíveis embargos ao petróleo russo e com novos ataques da Rússia à Ucrânia.

Às 9h22, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para mínima de 11,81%, de 11,71% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 avançava para 12,13%, de 12,00%, e o para janeiro de 2024 subia a 12,73%, de 12,60% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2023 ia para 13,070%, de 12,986%.

O dólar á vista caía 0,53%, a R$ 5,0515.

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