Os juros futuros acompanham a alta dos retornos dos Treasuries e do dólar ante o real nesta segunda-feira e há pouco renovavam máximas, em meio à perspectiva de que os juros nos EUA permaneçam em níveis elevados por mais tempo do que se imaginava e diante de preocupações renovadas com o combalido setor imobiliário da China.
Como pano de fundo há ainda preocupações com o cenário fiscal e a capacidade de o governo cumprir a meta de déficit zero em 2024.
Às 9h25, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 subia para máxima de 10,550%, de 10,523% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 na máxima de 10,570%, de 10,508%, e o para janeiro de 2029 ia para máxima de 11,140%, de 11,064% no ajuste anterior.