Os juros futuros operam com viés de alta na manhã desta terça-feira, 5, com avanço maior nos médios e longos, acompanhando o avanço do dólar ante o real. Mais cedo, as taxas renovavam máxima junto com os retornos dos Treasuries longos. O mercado monitora o início da palestra do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O movimento ocorre apesar de a produção industrial ter caído 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, uma queda foi mais intensa que a prevista por analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam recuo de 0,3%, segundo a mediana das estimativas.
Às 9h17 desta terça, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava na máxima de 10,620%, de 10,593%, e o para janeiro de 2027 marcava 10,470%, de 10,375% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 subia a 10,920%, de 10,822% no ajuste de segunda-feira.