Estadão

Taxas futuras de juros desaceleram, mas mantêm viés de alta após payroll

Os juros futuros abriram em alta, renovaram mínimas e ficaram estáveis imediatamente após a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, mas em seguida retomaram o viés de alta, ainda que com menos força.

O dado americano mostrou criação de 263 mil empregos em setembro, abaixo da previsão de mais 270 mil, e o salário médio por hora subiu 0,31%, menos do que a previsão de +0,40%. A taxa de desemprego, no entanto, caiu a 3,5%, mais do que a previsão de 3,7%. O dado de julho foi revisado para cima, de 526 mil para 537 mil vagas. Um mercado de trabalho mais fraco pode enfraquecer apostas de que o Federal Reserve terá de ser muito agressivo com o aperto monetário.

Antes, as vendas no varejo brasileiro mostraram queda de 0,1% em agosto ante julho, um recuo menor que a mediana (-0,3%) das projeções.

Às 9h38, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 11,38%, de 11,34% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2025 subia para 11,59%, de 11,55%, e o para janeiro de 2024 marcava 12,76%, de 12,73%.

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