Os juros futuros de longo prazo abriram com viés de alta nesta quarta-feira, 5, mas perderam força paralelamente à desaceleração do ganho do dólar ante o real, segundo um operador de renda fixa. A moeda norte-americana segue sendo sustentada pela queda do petróleo no exterior.
Foi bem recebida a aprovação do regime de urgência para a tramitação da reforma trabalhista no plenário do Senado por uma margem folgada – 46 votos a 19, disse a fonte. Os investidores digerem a escolha de um relator mais técnico para a denúncia criminal contra o presidente Michel Temer feita pela Procuradoria-geral da República e enviada à Câmara pelo Supremo Tribunal Federal e aguardam o envio hoje da defesa do presidente à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, comentou.
Às 9h56 desta quarta, o DI para janeiro de 2018 estava em 8,810, de 8,835% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 estava em 8,770%, ante 8,82% na máxima, de 8,80% no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2021 estava em 10,00%, igual ao ajuste anterior, após tocar em máxima em 10,06%. No câmbio, o dólar à vista subia 0,28%, a R$ 3,3178 neste mesmo horário. O dólar para agosto avançava 0,21%, aos R$ 3,3355.
