Os juros futuros operam em baixa na manhã desta segunda-feira, dia 1º, e renovavam mínimas conforme o dólar perde força ante o real, com investidores em compasso de espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), na quarta-feira (3). Mais cedo foi revelado que o IPC-S teve deflação de 1,19% em julho, de alta de 0,67% em junho, mas o dado fica em segundo plano, segundo analistas.
Além disso, o petróleo aprofunda perdas e há pouco a desvalorização era de mais de 2%, o que é fator para aliviar pressões inflacionárias. As taxas futuras fecharam em queda em quatro das cinco sessões da semana passada.
Às 9h20, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava na mínima de 12,57%, de 12,61% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 caía para mínima de 12,65%, de 12,67%, e o para janeiro de 2024 exibia taxa de 13,32%, de 13,34% no ajuste de sexta-feira. O vencimento para janeiro de 2023 estava em 13,800%, de 13,791%. O dólar à vista caía 0,79%, para R$ 5,1333.