Taxas futuras de juros sobem com cautela local e com PIB em segundo plano

Os juros futuros longos operam em leve alta nesta manhã, em sintonia com o dólar com investidores se mantendo cautelosos com os riscos fiscais e sanitários no cenário doméstico e antes da votação da PEC Emergencial no Senado.

Os juros curtos e médios rondam a estabilidade após a fala do presidente do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que ponderou os riscos de inflação e de "lockdown". O resultado do PIB no quarto trimestre e de 2020 fica em segundo plano, segundo profissionais do mercado. O mercado também aguarda pelo leilão de rolagem antecipada de LTN e NTN-F (11h).

Às 9h33 desta quarta-feira, dia 3, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 marcava 8,16%, de 8,12% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2023 estava em 5,80%, de 5,79%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 3,89%, de 3,88% no ajuste anterior.

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