Os juros futuros continuam o movimento de fechamento da curva diante do tom mais positivo no exterior em dia de agenda fraca e ambiente mais ameno no cenário político. O tema de impeachment do presidente Jair Bolsonaro aparentemente perdeu mais força ontem diante da baixa adesão do público nos atos em defesa do seu impedimento.
O alívio é maior nos longos, enquanto os demais estão perto da estabilidade.
Hoje, o investidor olha o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica, Fábio Kanczuk, que participam de manhã e à tarde de reuniões fechadas com participantes do mercado para tratar da conjuntura macroeconômica.
Às 9h20, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 caía para 10,51%, de 10,58% no ajuste sexta-feira.
O DI para janeiro de 2023 estava em 9,18%, de 9,17%, e o para janeiro de 2022 recuava para 7,305%, de 7,313% no ajuste anterior.