O governo dos Estados Unidos rebateu a teoria do jornalista Jesse Watters, da Fox News, que acusou Taylor Swift de trabalhar secretamente para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Ele não tinha provas sobre isso. As informações são do jornal <i>Politico</i>.
Ao questionar como a cantora de 34 anos alcançou tanto sucesso, Watters afirmou que ela faria parte de um plano do Pentágono contra a desinformação.
Uma prova disso, segundo a jornalista, seria um vídeo de uma conferência do Centro Cooperativo de Excelência em Defesa Cibernética da Otan, de 2019, no qual o apresentador apenas cita a artista como exemplo de influenciadora poderosa.
"Há cerca de quatro anos, a unidade de operações psicológicas do Pentágono incentivou a Otan a transformar Taylor Swift em um trunfo para combater a desinformação online", acusou Watters.
Para a jornalista, as tentativas de Taylor Swift para encorajar os fãs a votarem também seriam outra evidência de que a artista teria algum tipo de combinado com o governo dos EUA. Nas eleições presidenciais de 2018, a cantora fez disparar o registro de votos de jovens eleitores após declarar apoio aos democratas.
A porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, respondeu e rebateu às acusações do jornalista de que Taylor trabalharia secretamente para o governo.
Citando <i>Shake It Off</i>, um dos hits de Taylor Swift, ela disse: "As for this conspiracy theory, we are going to shake it off."
Em tradução livre: "Sobre essa teoria da conspiração, vamos ter que nos livrar dela."