O Tesouro Nacional encerrou setembro com R$ 1,031 trilhão no chamado "colchão da dívida", a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros.
O valor observado é 10% menor em termos nominais que os R$ 1,146 trilhão que estavam na reserva em agosto. O montante ainda é 8,58% menor que o observado em setembro de 2021 (R$ 1,128 trilhão).
O valor serve de termômetro para saber se o País tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa. O órgão não define metas para o tamanho mínimo da reserva de liquidez.