Em uma disputa acirrada, o Torricelli venceu o colégio Novo Rumo por 4 a 3 no pré-mirim masculino de handebol que aconteceu ontem no ginásio da Ponte Grande e se classificou para a final. O adversário na briga pela medalha de ouro, que acontece amanhã, será a escola estadual Genoefa, que ganhou o jogo contra o Storópoli por 8 a 2.
No primeiro tempo de partida, o atleta Thiago Mendonça do Novo Rumo abriu o placar e ampliou na sequência para 2 a 0. O Torricelli partiu para cima para reduzir a vantagem adversária e conseguiu fazer um gol com Gustavo Lima. Porém, o Novo Rumo marcou novamente, com Caio Tadeu, e fechou o primeiro tempo com 3 a 1 para sua escola.
Porém na etapa final, o Novo Rumo caiu de rendimento e deixou o Torricelli empatar a partida com dois gols de Gustavo Lima. E, nos cinco minutos finais, Matheus Major, camisa 10 do Torricelli, aproveitou a abertura da marcação e balançou a rede do adversário, garantindo a vitória de virada por 4 a 3.
Para o professor José Barbosa, do Novo Rumo, o jogo foi definido nos detalhes. “Eles [Torricelli] aproveitaram a chance deles e nós não”, comentou. E ainda acrescentou que seus comandados fizeram uma boa partida, mesmo com a derrota. “Foi bom o desempenho dos meus atletas. Na categoria deles, o emocional fala mais alto”, completa.
Já para o técnico do Torricelli, Leonardo Ferreira, a partida foi bem equilibrada. “Eles [Novo Rumo] mereciam estar na final tanto quanto nós”, comparou. Referente ao jogo, o técnico pontuou o segundo tempo como sorte dos seus jogadores. “Conseguimos finalizar os arremessos e tivemos a felicidade de fazer o gol no final do tempo”.
Outra vitória – No jogo seguinte entre duas escolas estaduais, a vitória ficou para o Genoefa que conseguiu fazer 8 a 2 no Storópoli. No primeiro tempo, o time vencedor conseguiu abrir uma vantagem de 5 a 1. Na etapa final, o Storópoli não desistiu e melhorou sua marcação, mas ainda assim não foi páreo para o Genoefa, que fez mais três gols.
“Eles estavam com vontade de jogar, mas estavam com medo. Os meninos tinham visto antes o jogo do adversário”, comenta a professor do Storópoli, Wilma Machado, técnica do Storópoli. Para ela, seus jogadores estavam preparados, mas falharam na precaução. “O meu time é bom, mas faltou prestar mais atenção”, completa.