Um dos sindicatos mais radicais da Argentina deu início a uma greve de 36 horas nesta quarta-feira, em Buenos Aires. Membros da União Central dos Trabalhadores bloqueiam as principais vias da capital em um protesto por aumento dos salários e contra os impostos e o custo de vida elevado no país.
A maioria dos serviços públicos em Buenos Aires foi fechada como resultado da greve e hospitais operavam com o mínimo de funcionários possível. Motoristas de caminhão devem se unir ao movimento na quinta-feira e levar a uma paralisação geral no comércio. O protesto se concentra na capital e nas cidades próximas.
A União Central dos Trabalhadores abriga vários sindicatos de setores públicos e organizações de esquerda. O protesto ocorre em meio ao sentimento de raiva da população argentina contra a inflação e o custo de vida no país. Fonte: Associated Press.