Admitindo a ineficiência de sua Secretaria de Transportes e Trânsito, que não consegue resolver problemas simples na área de transportes e de trânsito, agora Atílio Pereira quer gerar mais um custo para o contribuinte guarulhense.
Ele defende a criação de uma Companhia de Engenharia de Tráfego, nos moldes da CET paulistana, em Guarulhos.
A CET seria uma empresa de economia mista que teria maior facilidade na hora de fazer compras, por exemplo, sem os rigorosos critérios de licitações exigidos do poder público. Atílio acredita que haveria maior agilidade na solução de problemas, no entanto, se esquece que a abertura de uma nova companhia geraria custos a mais aos cofres municipais, além de poder servir – mais uma vez – como outro cabide de empregos para acomodar simpatizantes da atual administração.