Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, "exigiu" um pedido de desculpas da revista <i>Forbes</i> após ter sido excluído pela segunda vez em três anos da lista dos 400 americanos mais ricos. "Eu exijo formalmente um pedido de desculpas da falida revista <i>Forbes</i>", escreveu Trump na quarta-feira, 11, no Truth Social, rede social ele mesmo criou depois de ser expulso das plataformas devido ao ataque ao Capitólio em 6 de janeiro. As informações são de reportagem do jornal britânico <i>The Guardian</i>.
Trump sempre esteve na lista desde 1990, com exceção de 2021. Na semana passada, a lista divulgada pela <i>Forbes</i> afirmou que a fortuna líquida do ex-presidente diminuiu em US$ 600 milhões em relação ao ano passado. Na rede social, Trump criticou "escritores realmente burros designados para me atacar".
Ele também reclamou do editor sênior da revista, Dan Alexander, pelas "muitas matérias falsas e difamatórias da <i>Forbes</i> que escreveu sobre mim". Alexander também é autor do livro de 2020, <i>Casa Branca Inc: Como Donald Trump Transformou a Presidência em um Negócio</i> (em tradução livre para português).
Trump também disse na postagem que a <i>Forbes</i> "cooperou" com Letitia James, a procuradora-geral democrata do estado de Nova York que processou Trump, seus filhos adultos e seu negócio. Ele ainda a chamou de "racista e incompetente".
O post de Trump ainda cita uma desinformação de que a <i>Forbes</i> é "propriedade do governo comunista chinês, e a China fará qualquer coisa para impedir Maga", uma referência ao seu slogan de campanha, "Tornar a América grande novamente".