Estadão

Uefa escolhe Varsóvia para abertura da temporada 2024/25; juvenis jogarão em países emergentes

Os clubes dos grandes centros do futebol europeu vêm conquistando as principias competições do continente já faz um bom tempo. Mesmo assim, a Uefa não quer saber de desprezar as filiações menores e definiu nesta terça-feira o calendário para os próximos anos com diversos torneios juvenis em países emergentes e de menor expressão no cenário mundial. A largada da temporada, por exemplo, será em Varsóvia, ma Polônia, o palco da Supercopa da Europa.

Em reunião do Comitê Executivo da Uefa em Limassol, no Chipre, além da definição da sede da final entre os campeões da Liga dos Campeões e da Liga Europa – este ano ocorreu em Atenas e agora será em Varsóvia -, ficou definido que as edições de campeonatos europeus juvenis serão em centros diferenciados. Tudo para abraçar suas 55 entidades membro.

"O novo Quadro de Governança das Federações Nacionais procura promover um ambiente mais inclusivo, resiliente e transparente para o futebol nacional em toda a Europa. Incorpora ainda o compromisso da Uefa em trabalhar em estreita colaboração com os seus membros para garantir o crescimento contínuo do belo jogo de uma forma transparente e responsável, para o benefício de todas as partes interessadas", informou a entidade.

Nas novas sedes divulgadas, estão as edições do Campeonato Europeu masculino sub-17, que ocorrerá na Albânia em 2025, Estônia em 2026 e Letônia em 2027, enquanto o feminino sub-17 será na Irlanda do Norte em 2026 e na Finlândia em 2027. Já as edições sub-19 serão na Bósnia Herzegovina em 2026 e na Hungria em 2027 para os homens e no País de Gales em 2026 e em Israel em 2027.

"Hoje, a Uefa dá mais um passo no sentido de melhorar o futebol na Europa. O novo Quadro de Governança das Federações Nacionais proporcionará aos nossos membros um apoio abrangente na adoção dos valores e princípios da Uefa. Pretendemos garantir que eles estão bem equipados para enfrentar os desafios e oportunidades do futuro", celebrou Aleksander Zeferin, presidente da Uefa.

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