Vacina desenvolvida pela Sinovac é incluída no programa de emergência da China

O primeiro lote da vacina contra covid-19 da farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantan acaba de chegar em São Paulo. Na terceira fase de testes, o imunizante ainda não obteve autorização para ser aplicada no Brasil. No entanto, a vacina já vem sendo aplicada em grupos de alto risco na província da China oriental sob o esquema de uso emergencial.

A notícia, publicada nesta quinta-feira pelo <i>South China Morning Post</i>, informa que o imunizante foi incluído no programa de uso de emergência da China. De acordo com a publicação, não se sabe exatamente quantos cidadãos receberam a dose da vacina.

A justificativa de Pequim para o uso da vacina – que ainda não teve sua eficácia comprovada -, foi de que sua aplicação foi restrita a indivíduos do grupo de alto risco. Esse grupo incluí, além de profissionais de saúde da linha de frente, funcionários de escolas, supermercados e transportes públicos.

De acordo com estudo publicado na terça-feira (17), a vacina da Sinovac gerou resposta imunológica rápida em seus dois primeiros estágios de testes. O resultado positivo dos testes, realizados na China, Brasil, Indonésia e Turquia, apoiou a aprovação do uso emergencial da CoronaVac na país. Os resultados provisórios dos testes clínicos da fase final da vacina ainda não foram divulgados.

Vacina desenvolvida pela Sinovac é incluída no programa de emergência da China

O primeiro lote da vacina contra covid-19 da farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantan acaba de chegar em São Paulo. Na terceira fase de testes, o imunizante ainda não obteve autorização para ser aplicada no Brasil. No entanto, a vacina já vem sendo aplicada em grupos de alto risco na província da China oriental sob o esquema de uso emergencial.

A notícia, publicada nesta quinta-feira pelo <i>South China Morning Post</i>, informa que o imunizante foi incluído no programa de uso de emergência da China. De acordo com a publicação, não se sabe exatamente quantos cidadãos receberam a dose da vacina.

A justificativa de Pequim para o uso da vacina – que ainda não teve sua eficácia comprovada -, foi de que sua aplicação foi restrita a indivíduos do grupo de alto risco. Esse grupo incluí, além de profissionais de saúde da linha de frente, funcionários de escolas, supermercados e transportes públicos.

De acordo com estudo publicado na terça-feira (17), a vacina da Sinovac gerou resposta imunológica rápida em seus dois primeiros estágios de testes. O resultado positivo dos testes, realizados na China, Brasil, Indonésia e Turquia, apoiou a aprovação do uso emergencial da CoronaVac na país. Os resultados provisórios dos testes clínicos da fase final da vacina ainda não foram divulgados.

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