Estadão

Vacinas da Pfizer direcionadas à ômicron têm resposta imune mais forte

As vacinas da Pfizer e BioNTech modificadas para atingir a variante ômicron produziram uma resposta imune significativamente maior do que a vacina atualmente disponível, afirmaram as empresas após um estudo desenvolvidos nos Estados Unidos.

Segundo os resultados, os níveis de anticorpos neutralizantes aumentaram de 13,5 a 19,6 vezes mais do que a vacina atual disponível. Voluntários do estudo foram avaliados um mês após a administração da vacina, dependendo da dose. No início do mês, a Moderna também divulgou que sua vacina direcionada à ômicron produziu uma resposta imune mais forte.

Ainda segundo a AP, a Alemanha começará a cobrar por testes rápidos de covid-19 que anteriormente eram gratuitos, embora grupos vulneráveis sejam isentos da taxa. O ministro da Saúde, Karl Lauterbach, disse ontem que, a partir de 1º de julho, os testes rápidos amplamente disponíveis em centros em toda a Alemanha custarão aos cidadãos 3 euros (US$ 3,16) cada, com o restante subsidiado pelo governo.

Enquanto isso, na China, Xangai não registou nenhuma nova infecção por covid-19 neste sábado pela primeira vez desde março. Segundo informações da <i>Associated France Press</i>, há duas semanas, milhões de pessoas foram novamente confinadas temporariamente quando o governo municipal lançou uma campanha de testes em massa em algumas áreas. O comunicado divulgado nas últimas horas, porém, veio em tom menos restritivo. "Não houve novos casos domésticos confirmados de covid-19 e nenhuma nova infecção assintomática em Xangai em 24 de junho de 2022", disse o governo.

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