A Vale informou que pediu junto com a Samarco e a outra sócia controladora desta empresa, a BHP Billiton, a prorrogação para 19 de janeiro do prazo determinado pela Justiça para depósito de R$ 1,2 bilhão para medidas reparatórias após o rompimento da barragem em Mariana (MG), em novembro de 2015.
Em dezembro, a Vale já havia conseguido uma prorrogação para o depósito em 30 dias e informou ao mercado, que seguia adotando “todas as medidas para assegurar seu direito de defesa dentro dos prazos legais e manterá o apoio à Samarco para que continuem sendo adotadas as medidas de reparação”.
No seu balanço do segundo trimestre do ano passado, a Vale realizou um provisionamento relacionado à Samarco, de US$ 1,038 bilhão.