Política

Vereadores do PT descartam racha por causa do Cartão Escola

Vereadores do Partido dos Trabalhadores (PT) descaratam a possibilidade de os representantes da legenda no município estarem tratando os objetivos partidários de forma particular e não coletiva.  Na última segunda-feira, 18, tanto o vereador licenciado e atual secretário de Educação, Moacir Souza, quanto o prefeito Sebastião Almeida (PT), não deram garantias de que o projeto do Cartão Escola da vereadora Marisa de Sá (PT) pudesse ser sancionado para sua aplicação no próximo ano letivo, o que estaria gerando um mal estar entre os representantes da legenda.
 
"Cada poder tem a sua liberdade e independência. Cabe ao prefeito (Sebastião Almeida) sancionar ou não projeto da 
vereadora, independente do partido", declarou o vereador Samuel Vasconcelos (PT), líder do Governo na Câmara Municipal.
 
Já o vereador Maurício Brinquinho (PT), que está em seu 1º mandato como parlamentar municipal, atribuiu a responsabilidade de viabilizar ou não o PL ao Poder Executivo. "Por ser um projeto de lei pode ser vetado ou não, até por que o prefeito tem responsabilidade com a cidade. Ele aprovando ou não tenho certeza que não existe nada com o partido", justificou.
 
Em contrapartida, o vereador Marcelo Seminaldo (PT) defendeu a democracia existente entre os representantes do partido independente do Poder em que se encontram. "Nós defendemos a democracia e por isso os assuntos são debatidos internamente. Estamos todos tranquilos caso seja aprovado ou não", encerrou.

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