Variedades

Virada Cultural – Destaques musicais no Sesc e instituições públicas

Veja algumas das atrações do evento

Virada de Reis e Rainhas é o tema do Sesc Pompéia que, em diversas linguagens, faz referência à tradição da realeza, com shows que homenageiam os grandes "reis" da MPB. Passarão por lá Del Rey cantando Roberto e Erasmo Carlos (sábado, às 21h) e Instituto tocando Tim Maia (domingo, às 3h).

No Sesc Consolação o tema é Vira Nordeste, que propõe uma homenagem ao povo que veio e aqui ficou para ajudar a construir a mista nação paulistana. Passarão por lá Selma do Coco (sábado, às 23h30), Criolina (domingo, às 2h30) e Orquestra Contemporânea de Olinda (domingo, às 3h).

O Sesc Itaquera apresenta no Palco da Orquestra Mágica o show de Elba Ramalho, a partir das 18h do sábado, dia 16.

O filme O Mágico de Oz, de Victor Fleming, tem projeção às 2h, no CineSesc, com a trilha sonora do disco The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, substituindo a trilha e os diálogos. Trata-se da primeira apresentação dessa forma em uma sala de cinema no Brasil.

No Sesc Belenzinho, se apresentam Monarco (sábado, às 21h), Virgínia Rosa (sábado às 23h) e Funk como le Gusta (domingo, às 3h).

Já a Secretaria de Estado da Cultura estende o horário de funcionamento de várias de suas instituições, como o Museu do Futebol (que fechará às 22h do sábado) e o Museu da Língua Portuguesa (que encerrará as atividades à meia-noite do sábado para domingo e terá entrada gratuita).

Além disso, há uma farta programação também elaborada para o final de semana da Virada Cultural. No sub-solo do Edifício Itália, por exemplo, o público poderá acompanhar as apresentações da Companhia de Dança Festim e Companhia de Dança Castanho Sua Cor. A Casa das Rosas abrirá mais uma vez suas portas a quem tiver interesse em saraus, música e poesia. André Parisi & Grupo Língua Brasileira, com formação de choro, apresentarão músicas do próprio repertório, além de clássicas canções de Jacob do Bandolim e Pixinguinha.

Atrações musicais

A 7ª edição da Virada Cultural traz ao palco artistas brasileiros já consagrados, como Rita Lee, Paulinho da Viola, Erasmo Carlos, Dominguinhos, Eumir Deodato e também novos talentos, como Duani, Cibelle, Thaís Gullin e Rumpilezz.

Entre os internacionais, destaques para Armando Manzanero, Skatalites, Fred Wesley and the New JBs, Steel Pulse e Edgar Winter, entre inúmeros outros.

O Sepultura se apresenta com a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de seu titular, Maestro Jamil Maluf. A São Paulo Companhia de Dança dançará ao som da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo).

A ópera Pagliacci será encenada em praça pública. Uma produção da casa, com a Orquestra Sinfónica Municipal e o Coral Lírico, as cias Visualfarm, Fratelli e Pia Fraus, técnicos e criadores do corpo municipal.

A música eletrônica também estará bem representada em pistas espalhadas entre o Largo São Francisco, Praça da Sé e Memória, e uma radiola maranhense ocupará a Praça Princesa Isabel.

Um palco dedicado à stand-up comedy e um ringue de luta livre, com lutadores mexicanos e brasileiros, são outros destaques.

Durante as 24 horas da Virada Cultural haverá apresentação da banda Beatles 4Ever, formada por músicos brasileiros. O quarteto, formado em 1976, tocará todos os discos da banda inglesa, na íntegra, em sequência.

Falando em recordes, este ano o Ônibus da Dança tenta reunir o maior número de casais dançando simultaneamente, e Dino Verdade vai em busca do maior número de bateristas tocando juntos. Para quem quiser participar e ser um recordista na Virada, basta se inscrever aqui no site. Ainda nesta chave, o sambista Leandro Lehart promete reunir na platéia de seu show de sambas-enredo, a maior bateria de escola de samba jamais vista, com mais de mil ritmistas.

A programação completa da Virada Cultural 2011 está no site www.viradacultural.org.

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