Gestores e funcionários do setor de RH, com certeza, já escutaram falar sobre a sigla SIPAT, que significa Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Em outras palavras, a SIPAT é um evento no qual, por uma semana, empresas realizam atividades para prevenir acidentes de trabalho e o surgimento de doenças ocupacionais, ou seja, problemas de saúde relacionados a tarefas laborais.
O principal objetivo é promover conhecimento e reflexão, despertando o olhar crítico do maior número possível de colaboradores. “Durante esses eventos, os colaboradores são alertados sobre a importância de evitar acidentes, combater o adoecimento e preservar a segurança e a qualidade de vida no local de trabalho e fora dele”, explica a head da Corporate Health, Rafaella Ritacco.
A Corporate Health é a empresa do Grupo Ritacco especializada em planos de saúde corporativos que realiza uma gestão integrada por meio de ações estratégicas com metodologia eficiente para a promoção de saúde e qualidade de vida. Para as empresas parceiras, inclusive, a Corporate Health organiza a SIPAT sem quaisquer custos adicionais.
“O conteúdo das SIPATs deve ser educativo. Não precisa ser fatalista, como acontece muitas vezes em eventos relacionados à prevenção de acidentes. Nós fazemos palestras e mostramos vídeos que transmitam uma mensagem leve, porém assertiva. O impacto positivo nos colaboradores não pode ocorrer pelo medo, mas, sim, pela conscientização”, avaliou.
Retorno positivo
De acordo a diretora do grupo Santo Angelo, Helena Raso, a forma como a SIPAT foi realizada na empresa pela Corporate Health teve uma excelente repercussão entre os funcionários. “Todo mundo adorou. O trabalho da Corporate Health nesta semana foi incrível”, definiu.
Rafaella também acrescentou que é muito importante falar sobre saúde mental, assim como abordar, de forma correta, os malefícios causados pelo consumo excessivo de drogas ilícitas e lícitas – bastante prejudiciais para a qualidade de vida dos colaboradores.
“Muitas vezes, tais questões são minimizadas. No entanto, se analisarmos os números, diversas mortes são causadas por esses motivos”, lembra Rafaella. Realmente, só em 2017, 585 mil pessoas morreram, em todo o mundo, por causa do consumo de drogas. Já o suicídio, que está atrelado à saúde mental, é a terceira maior razão de mortes entre os brasileiros.
“Por isso, apesar da complexidade dos temas, é preciso falar sobre os assuntos de maneira equilibrada. Sem alarmismo e com eficiência”, completou.