Política

Orçamento da Secretaria de Transportes soma R$ 255 milhões

     Com um orçamento de cerca de R$ 255 milhões para o ano de 2015, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (STT) deverá investir cerca de 47% desse montante em obras e convênios. A informação é do secretário adjunto, Celso Masson, que participou da audiência pública que discute a Lei Orçamentária para o próximo ano, realizada no Plenário da Câmara de Guarulhos nesta terça-feira, 25.
 
Segundo Masson, a pretensão da STT é conseguir asfaltar todas as ruas da cidade, pois ainda hoje há linhas que circulam por estradas de terra. Para dar conta dessa demanda, estão previstos R$ 36 milhões. O secretário fez uma descrição dos valores e as aplicações previstas.
 
O vereador Pezão (PT) questionou o transporte porta-a-porta e um bilhete específico para portadores de deficiência.  Masson informou que o serviço de transporte foi suspenso por questões judiciais e o bilhete deverá ser contemplado por um projeto em elaboração pela Secretaria de Saúde em parceria com a Coordenadoria de Políticas para Pessoas com Deficiência.
 
Alguns vereadores como Novinho Brasil (PTN), Alexandre Dentista (PSDC) e Romildo Santos (PSDB) fizeram questões sobre locais específicos da cidade e todos criticaram a qualidade da sinalização. Novinho Brasil pediu atenção especial para a Rua Serra do Ouro, na região de Bonsucesso. Segundo ele, o local reúne quadras esportivas e área de lazer concentrando um grande número de crianças nos finais de semana. “Lá não tem lombada, semáforo ou radar. Volta e meia tem um acidente. Já fiz ofício, mas até agora nada”, disse. Masson pediu cópia do ofício e  colocou a Secretaria à disposição do parlamentar.
 
O vereador Guti (PV) falou sobre o prazo para conclusão de obras como o Trevo de Bonsucesso e a Ponte da Vila Any. O ano de 2016 foi o prazo definido pelo secretário para a finalização de obras que se arrastam há muito tempo. O vereador Rômulo Ornelas (PT) cobrou a abertura do acesso à Via Dutra na altura do Parque Cecap. Masson disse existir problemas estruturais na região e só após o término da obra do corredor metropolitano construído pelo Estado, a Prefeitura pretende resolver a situação. 
 

 

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