A nota enviada anteriormente trazia uma incorreção no seu título. O índice é medido pelo IBGE, e não pela FGV. Segue matéria com o título corrigido. O texto não sofreu alterações.
A produção industrial avançou em seis dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de junho para julho. Foram registradas altas em Pernambuco (3,9%), no Paraná (2,6%), no Espírito Santo (2,3%), em São Paulo (1,6%), em Minas Gerais (1,1%) e no Ceará (0,4%).
Dentre os locais que apresentaram queda, o principal destaque foi na Bahia (-11,2%), que teve o resultado negativo mais acentuado nesse mês, com a quarta queda seguida na produção. Santa Catarina (-3,1%), Rio Grande do Sul (-2,8%), Rio de Janeiro (-2,3%), região Nordeste (-2,1%) e Pará (-2,0%) também apresentaram baixas, enquanto Amazonas (0,0%) e Goiás (0,0%) repetiram o patamar anotado no mês de junho.
Na comparação com julho de 2015, 13 dos 15 locais pesquisados apresentaram recuo na produção industrial, registrando redução de 6,6% na comparação anual.
As baixas mais intensas foram registradas por Espírito Santo (-21,2%), Bahia (-19,2%) e Rio Grande do Sul (-11,9%). Região Nordeste (-8,1%) e Goiás (-6,8%), tiveram taxas acima da média nacional.
Santa Catarina (-5,5%), Rio de Janeiro (-5,0%), Amazonas (-4,4%), Minas Gerais (-4,3%), Pernambuco (-3,7%), Ceará (-2,0%), São Paulo (-1,8%) e Paraná (-0,1%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês. Por outro lado, Pará (9,9%) e Mato Grosso (3,1%) assinalaram os avanços em julho de 2016.