O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por um ataque em Marselha, na França, que deixou duas mulheres mortas. O grupo divulgou comunicado por meio da sua agência de notícias, a Amaq, e o núcleo de inteligência SITE Intel Group, que monitora grupos extremistas, confirmou a informação.
Neste domingo, um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, esfaqueou duas mulheres em uma estação de trem no centro de Marselha. Os soldados que patrulhavam a área dispararam e mataram o suspeito, de acordo com o Ministério Público de Paris. O ministro do Interior da França, Gérard Collomb, afirmou que testemunhas disseram que o suspeito teria gritado “Allahu akbar” (“Deus é grande”, em árabe) antes de esfaquear as vítimas.
O presidente da França, Emmanuel Macron, usou seu perfil no Twitter para se dizer “profundamente indignado” com o ataque. Já o primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, expressou condolências às famílias das vítimas e elogiou o trabalho dos soldados no caso.