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Exigências do MP foram atendidas, diz advogado de Marun

A defesa do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) se manifestou sobre a ação que o parlamentar responde por improbidade administrativa. Na ação, o relator da CPMI da JBS é acusado de lesar o erário em 16,6 milhões quando era presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab)

Por meio de seus advogados, Marun argui que durante a sua gestão na Agehab “foram atendidas as exigências do Ministério Público Estadual – não renovação do contrato com a (empresa) Dighito e realização de concurso para preenchimento de pelo menos 70% das vagas de trabalho”.

Afirma, ainda, que os funcionários terceirizados não exerceram atividade-fim, como alega o MPE. Cita depoimentos de 25 funcionários que corroboram a afirmação. Na defesa da Dighito, o advogado Ronaldo de Souza Franco argumenta que “todos os serviços remunerados foram prestados na medida exata daquilo que fora contratado”.

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