Após ajustes de posição na abertura, o dólar à vista se firmou em alta e renovou máximas sequenciais. A cotação já bateu R$ 5,21. "O presidente Jair Bolsonaro segue mantendo tom de ameaça enquanto feriado nos EUA deve reduzir liquidez do mercado local", diz, em nota, a Renascença DTVM, numa referência à postura cautelosa de investidores.
Às 9h25, o dólar à vista tinha alta de 0,39%, cotado a R$ 5,2045 e, no mercado futuro com vencimento em outubro, subia 0,10%, a R$ 5,2210.
No exterior, o índice DXY subia 0,25%, com 92,26 pontos, mas as divisas pares do real ainda mostravam comportamento misto.