China: Venda de veículos caem 48,4% em março ante mesmo mês de 2019

As vendas de automóveis na China caíram 48,4% em março, quando a economia do país começou um movimento de recuperação após o surto de coronavírus, em relação a um ano atrás. As informações são de um grupo setorial.

As vendas de utilitários totalizaram pouco mais de 1 milhão, informou a Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis. As vendas totais de veículos, incluindo caminhões e ônibus, caíram 43,3%, para 1,4 milhão.

Apesar do declínio, houve uma melhora em relação ao ritmo verificado em fevereiro, quando as vendas caíram 81,7% na comparação anual. As concessionárias de automóveis e outras empresas foram fechadas para combater a tentativa de impedir a propagação do vírus. As vendas de automóveis nos primeiros três meses de 2020 caíram 45,4%, para 2,9 milhões.

O governo chinês começou a reabrir fábricas, restaurantes e lojas em março, depois de declarar vitória sobre o surto. Mas os consumidores ainda não se sentem confiantes para fazer grandes compras, com receios de perda de empregos ou de uma segunda onda de propagação da covid-19. Fonte: Associated Press.

China: Venda de veículos caem 48,4% em março ante mesmo mês de 2019

As vendas de automóveis na China caíram 48,4% em março, quando a economia do país começou um movimento de recuperação após o surto de coronavírus, em relação a um ano atrás. As informações são de um grupo setorial.

As vendas de utilitários totalizaram pouco mais de 1 milhão, informou a Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis. As vendas totais de veículos, incluindo caminhões e ônibus, caíram 43,3%, para 1,4 milhão.

Apesar do declínio, houve uma melhora em relação ao ritmo verificado em fevereiro, quando as vendas caíram 81,7% na comparação anual. As concessionárias de automóveis e outras empresas foram fechadas para combater a tentativa de impedir a propagação do vírus. As vendas de automóveis nos primeiros três meses de 2020 caíram 45,4%, para 2,9 milhões.

O governo chinês começou a reabrir fábricas, restaurantes e lojas em março, depois de declarar vitória sobre o surto. Mas os consumidores ainda não se sentem confiantes para fazer grandes compras, com receios de perda de empregos ou de uma segunda onda de propagação da covid-19. Fonte: Associated Press.

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