Gritzbach, apontado como gestor financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi executado em 8 de novembro de 2024, no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Além dele, o motorista de aplicativo Celso Araújo Sampaio de Novais morreu durante o ataque, e outras duas pessoas ficaram feridas.
Presos preventivamente no presídio Militar Romão Gomes, na Zona Norte da capital paulista, os PMs que irão a júri popular são:
- Fernando Genauro da Silva (tenente) — organização para a prática de violência armada;
- Denis Antônio Martins (cabo) — organização para a prática de violência armada;
- Ruan Silva Rodrigues (soldado) — organização para a prática de violência armada.
Segundo a investigação, Denis Antonio Martins e Ruan Silva Rodrigues foram os executores dos disparos de fuzil contra Gritzbach. Eles teriam agido em parceria com Fernando Genauro da Silva, acusado de dirigir o carro usado na fuga.
O ataque teria sido planejado por integrantes do PCC, por haver desconfiança de que Gritzbach desviava recursos em criptomoedas e após ele firmar delação premiada com o Ministério Público, quando detalhou o esquema de lavagem de dinheiro da facção e citou policiais envolvidos
O julgamento ainda não tem data marcada, mas a decisão ratificou a manutenção da prisão preventiva dos três policiais, que já estão detidos na Zona Norte de São Paulo.


