A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) subiu em fevereiro para 29,89%. Em janeiro, estava em 29,52%.
Os papéis atrelados à Selic, por sua vez, ficaram com uma fatia menor, passando de 39,60% para 39,34%.
Os títulos remunerados pela inflação caíram para 26,31% do estoque da DPF em fevereiro, ante 26,60% em dezembro. Os papéis cambiais tiveram aumento na participação na DPF de 4,27% em janeiro para 4,46% em fevereiro.
Todos os papéis estão dentro das metas do PAF para o fim deste ano, com exceção daqueles remunerados pela Selic. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos atrelados à taxa básica de juros em 2020 vai de 40% a 44%.
Para os pré-fixados, o intervalo é de 27% a 31%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 23% a 27% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
<b>DPF a vencer</b>
A parcela da DPF a vencer em 12 meses caiu de 19,17% em janeiro para 19,05% em fevereiro, segundo o Tesouro Nacional.
O prazo médio da dívida apresentou redução de 4,02 anos em janeiro para 3,98 anos em fevereiro.
O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 9,20% ao ano em janeiro para 9,12% ao ano em fevereiro .