Marcelo Gomes, um dos líderes do Movimento Guarulhos Livre (MGL), que atuava junto a Leandro Balcone, contou que o crime surpreendeu o grupo. “Nós do MGL nunca recebemos ameaças, o Leandro nunca comentou nada também. Nós recebemos a notícia com grande surpresa”.
Apesar da morte de Balcone, o movimento manteve suas atividades normais até como forma de levar adiante a memória do amigo. Gomes explicou que atualmente quatro pessoas estão à frente das ações.
“O MGL tem participação importante no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, nós estávamos presentes na leitura da carta do povo, em Brasília, com mais sete movimentos e continuamos firmes na luta”, explicou.
Sobre as investigações, Gomes disse que confia no fato de a Ordem dos Advogados do Brasil estar acompanhando o caso para que o crime não fique sem solução. Enquanto o assassinato não é solucionado, o movimento segue dando apoio à família.
Ainda este ano o MGL deve realizar duas ações na cidade, sem datas determinadas ainda. Outros movimentos devem participar e Balcone será homenageado durante os atos.