A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou, de forma cautelar, o lote 29 H1 do extrato de tomate da marca Bonare, fabricado por Goiás Verde Alimentos. A medida está presente em resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU0 desta sexta-feira, 5.
Segundo a resolução publicada hoje, análise feita pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias (IOM/FUNED) apontou “resultado insatisfatório na análise de matéria estranha macroscópica e microscópica, devido à presença de fragmentos de pelo de roedor, matéria estranha indicativa de risco à saúde, acima do limite de tolerância estabelecido”. A interdição entrou em vigor hoje e vigorará por 90 dias.
A Anvisa também suspendeu a distribuição, comercialização e uso do lote 0940713020 do produto Máscara Care Repair Portier Fine Professional Hair, fabricado por Di Fiorena Indústria Cosmética, com validade até julho de 2016. O lote apresentou resultado insatisfatório no ensaio de identificação de formaldeído. O fabricante protocolou o “Cancelamento a Pedido de Produto Notificado”, por suspeita de falsificação.
Em contrapartida, a Anvisa liberou a distribuição, comércio, divulgação e implante, em todo o País, de todos os lotes dos produtos acetábulo de Charnley Incomepe, prótese total de quadril tipo Charnley Incomepe, prótese parcial de quadril tipo Thompson Incomepe, prótese de ombro Incomepe, acetábulo de Muller Incomepe, cabeça intercambiável Incomepe, acetábulo bipolar Incomepe, componente glenóideo Incomepe, cabeça intercambiável Neer II Incomepe e prótese de joelho Sinj. A agência explica que foi realizada uma inspeção em 13 de novembro na empresa fabricante dos produtos, a Incomepe Indústria de Materiais Cirúrgicos Ltda, que concluiu como satisfatório a avaliação das Boas Práticas de Fabricação.