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Após bronze, Ana Sátila fica apenas em 15º em prova do Mundial de Canoagem Slalom

Depois de ter conquistado uma inédita medalha de bronze para o Brasil em uma prova da canoa no Mundial de Canoagem Slalom, Ana Sátila não conseguiu repetir o bom desempenho neste sábado e ficou apenas no 15º lugar no caiaque na prova do K1 feminino da competição realizada na cidade de Pau, na França. Outro representante do País que competiu neste dia de disputas do evento, Felipe Borges foi o 25º colocado na prova do C1 masculino.

Medalha de bronze na prova C1 (canoa individual) na última sexta-feira, Ana Sátila cometeu uma penalidade ao cruzar o obstáculo 6 do seu percurso e terminou com o tempo de 107,97 segundos. Com isso, ficou na 15a posição.

“Tive muitas falhas, foi um erro muito técnico, a pista estava bem difícil e o caiaque acaba sendo mais competitivo, e cada errinho acaba te deixando bem longe, fiquei muito feliz com a minha medalha ontem e é isso que eu tenho manter na minha cabeça e treinar duro para conseguir ano que vem uma final”, disse a brasileira.

Já Felipe Borges, que estreou em uma semifinal no Mundial Sênior, teve um toque na baliza 15 em seu percurso, encerrado com o tempo de 108,14 segundos. E, apesar de terminado apenas em 25º lugar, ele exibiu satisfação com o resultado. “Eu esperava fazer um pouco melhor, é um passo que eu cresci, cada vez ganho mais experiência, quero pegar mais semifinais, é passo a passo. O Brasil está crescendo, de degrau em degrau estamos chegando”, ressaltou.

Após as disputas deste sábado, o último dia de prova do Mundial de Canoagem Slalom será de competições de K1 extremo, modalidade estreante em Mundiais e que há dois anos está no circuito de Copas do Mundo da Canoagem Slalom.

O Brasil terá quatro representantes nesta disputa derradeira, com Ana Sátila e Omira Estácia no feminino e Pedro Gonçalves e Charles Corrêa no masculino. Sátila já conquistou uma medalha de ouro neste ano na quarta etapa da Copa do Mundo e está confiante na possibilidade de subir novamente ao pódio em Pau. “O Brasil tem muita chance, vamos dar o nosso melhor e correr atrás de outras medalhas”, disse.

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