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AVALIAÇÃO – Honda City EXL Hatch se coloca um passo acima dos compactos

Ernesto Zanon – Do Carro Express / Edição de Imagens: Danilo Sanches

O Honda City assumiu uma posição interessante dentro do portifólio da marca desde que o Fit foi descontinuado e o Civic parou de ser produzido no Brasil ou mesmo trazido em grande volume. Além de ser o principal sedã do fabricante, ganhou a versão hatchback para ocupar um novo espaço.
Desta vez, o Carro Express avaliou o EXL hatch, que briga em condições privilegiadas com modelos premium da Chevrolet e Hyundai, como o Onix e HB20 em suas versões mais bem equipadas. Diferentemente dos concorrentes que contam com motorização turbo, o City mantém o 1.5 16V DI DOHC i-VTEC, um aspirado que dá conta do recado tanto em desempenho como em consumo de combustível. São 126 cavalos de potência. Nem precisa dizer que a Honda combina muito com o eficiente câmbio CVT.


Abaixo da versão Touring, a top de linha da família, o City EXL vem com equipamentos de série bem interessantes, custando quase R$ 10 mil a menos. Sai por R$ 126 mil contra mais de R$ 135 mil do irmão top, que tem alguns itens de segurança a mais como o pacote Honda Sensing, não disponível no EXL.
Mesmo assim, o EXL vale a pena pelo que se propõe. A carroceria um pouco menor que o sedã resulta em um porta-malas que tem praticamente a metade do tamanho. Ou seja, é voltado para quem busca um estilo mais arrojado e esportivo e abre mão de mais espaço para bagagem. São só 268 litros de espaço. É pouco.

A versão hatch ganhou design que valoriza os vincos definidos, além de faróis e lanternas em LED, que dão um aspecto high-tech. Tem ainda rodas de liga leve, com aro de 16 polegadas. Diferente da versão sedã que conta com interior em bege, a hatchback é toda em preto, com uma pegada mais jovem e esportiva. Vale salientar que ele oferece bom espaço interno, graças a seus 4,34m de comprimento e entre-eixos de 2,60m. Isso permite que quatro (ou até cinco) adultos com bom espaço para as pernas. Mesmo quem tem estatura maior, como 1,80m de altura, consegue se acomodar no banco traseiro sem raspar a cabeça.


Mas há que se destacar a lista de equipamentos de comodidade e conforto mesmo na versão EXL. A partida se dá apertando botão, assim como a abertura das portas. Isso porque conta com o sistema de destravamento por proximidade da chave (Smart Entry). Conta também com ar-condicionado digital, nova central multimídia touchscreen de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem-fio e câmera de ré multivisão.

Apesar de ser 1.5 litro aspirado, o New City tem um novo motor 16V DI DOHC i-VTEC, ou seja, com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote – um para as oito válvulas de escape e outro para as oito de admissão. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City sedã tem consumo na cidade de 9,2/13,1 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/15,2 km/l – respectivamente. Na avaliação, o consumo ficou próximo aos 10 por litro no ciclo cidade/estrada.
O câmbio CVT evoluiu para melhor com simulação de sete marchas.

O que o Honda City EXL oferece:

– lanternas traseiras e luzes de rodagem diurna em LED

– faróis de neblina e faróis com acendimento automático

– espelhos retrovisores na cor do carro com indicadores em LED, com rebatimento automático e elétrico
– rodas de liga leve de aro 16” polegadas
– Central multimídia com tela touchscreen de 8 polegadas
– conectividade sem fio através dos aplicativos Android Auto e Apple CarPlay,

– câmera de ré
– ar-condicionado digital
– chave com função Smart Entry por aproximação
– botão de partida Star/Stop
– piloto automático
– sensores de estacionamento
rnesto Zanon – Do Carro Express / Edição de Imagens: Danilo Sancehs

O Honda City assumiu uma posição interessante dentro do portifólio da marca desde que o Fit foi descontinuado e o Civic parou de ser produzido no Brasil ou mesmo trazido em grande volume. Além de ser o principal sedã do fabricante, ganhou a versão hatchback para ocupar um novo espaço.
Desta vez, o Carro Express avaliou o EXL hatch, que briga em condições privilegiadas com modelos premium da Chevrolet e Hyundai, como o Onix e HB20 em suas versões mais bem equipadas. Diferentemente dos concorrentes que contam com motorização turbo, o City mantém o 1.5 16V DI DOHC i-VTEC, um aspirado que dá conta do recado tanto em desempenho como em consumo de combustível. São 126 cavalos de potência. Nem precisa dizer que a Honda combina muito com o eficiente câmbio CVT.
Abaixo da versão Touring, a top de linha da família, o City EXL vem com equipamentos de série bem interessantes, custando quase R$ 10 mil a menos. Sai por R$ 126 mil contra mais de R$ 135 mil do irmão top, que tem alguns itens de segurança a mais como o pacote Honda Sensing, não disponível no EXL.
Mesmo assim, o EXL vale a pena pelo que se propõe. A carroceria um pouco menor que o sedã resulta em um porta-malas que tem praticamente a metade do tamanho. Ou seja, é voltado para quem busca um estilo mais arrojado e esportivo e abre mão de mais espaço para bagagem. São só 268 litros de espaço. É pouco.
A versão hatch ganhou design que valoriza os vincos definidos, além de faróis e lanternas em LED, que dão um aspecto high-tech. Tem ainda rodas de liga leve, com aro de 16 polegadas. Diferente da versão sedã que conta com interior em bege, a hatchback é toda em preto, com uma pegada mais jovem e esportiva. Vale salientar que ele oferece bom espaço interno, graças a seus 4,34m de comprimento e entre-eixos de 2,60m. Isso permite que quatro (ou até cinco) adultos com bom espaço para as pernas. Mesmo quem tem estatura maior, como 1,80m de altura, consegue se acomodar no banco traseiro sem raspar a cabeça.
Mas há que se destacar a lista de equipamentos de comodidade e conforto mesmo na versão EXL. A partida se dá apertando botão, assim como a abertura das portas. Isso porque conta com o sistema de destravamento por proximidade da chave (Smart Entry). Conta também com ar-condicionado digital, nova central multimídia touchscreen de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem-fio e câmera de ré multivisão.
Apesar de ser 1.5 litro aspirado, o New City tem um novo motor 16V DI DOHC i-VTEC, ou seja, com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote – um para as oito válvulas de escape e outro para as oito de admissão. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City sedã tem consumo na cidade de 9,2/13,1 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/15,2 km/l – respectivamente. Na avaliação, o consumo ficou próximo aos 10 por litro no ciclo cidade/estrada. O câmbio CVT evoluiu para melhor com simulação de sete marchas.

O que o Honda City EXL oferece:

– lanternas traseiras e luzes de rodagem diurna em LED

– faróis de neblina e faróis com acendimento automático

– espelhos retrovisores na cor do carro com indicadores em LED, com rebatimento automático e elétrico
– rodas de liga leve de aro 16” polegadas
– Central multimídia com tela touchscreen de 8 polegadas
– conectividade sem fio através dos aplicativos Android Auto e Apple CarPlay,

– câmera de ré
– ar-condicionado digital
– chave com função Smart Entry por aproximação
– botão de partida Star/Stop
– piloto automático
– sensores de estacionamento

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