mas não descarta a negociação da emenda, assinada pelos vereadores do Centrão, que propõe a redução de 12% para 10% o valor de remanejamento feito pelo Executivo no orçamento. "Não queremos polêmica, mas temos de defender os interesses da população.
A arrecadação da cidade é muito alta, por isso qualquer abertura de crédito deve ser discutida na Câmara", disse Helena.
A votação do projeto, ainda sem data prevista para acontecer, promete muitas discussões, já que a oposição não abre mão de participar da destinação das verbas do orçamento. "Todo ano o prefeito mata as emendas com um substitutivo.
Esse ano vai ser diferente. Vamos colocar todas as emendas em votação", garante Celestino. O líder da bancada petista contesta e conta com o apoio da base governista. "Não há a menor possibilidade de incorporar emendas, porque elas não condizem com a realidade", finalizou Souza. (JBS)